Em ideais trouxas, a Adivinhação é a possibilidade de prever decorrências futuras simples por intermédio de jogatinas, abrangendo devotos que, usualmente, pretextam-se como ciganos trajando vestes incomuns e bijuterias banais. Grande fração dos trouxas, todavia, possui uma imagem negativa dos clarividentes: aquela crê que estes realizam pactos com espectros do além para suas previsões, o que fornece à essa arte um aspecto particularmente negativo e depreciativo.
Muito embora as vestimentas de ambos os clarividentes – de vivência bruxa e de vivência trouxa – sejam geralmente similares, em ideais bruxos a Adivinhação é a sumidade de visualizar com exímia clareza, é a vista do cerne da própria alma, que possui o discernimento da realidade e o transforma em algo mais amplificado e transcendente. A Adivinhação teve sua encetadura dada como uma consequência do dobramento espiritual humano; à medida que a pessoa torna-se devota de seu crescimento interior e se aproxima de estados de consciência argutos, a ciência da Adivinhação é enaltecida.
Repetidas e diversificadas vezes, há indivíduos que abrigam desde a infância o dom da vidência, porém, não se apercebe dele por um longo tempo, algo que semeia na mente dessa pessoa a ideia de que a visão astral corresponde à realidade. Pelo fato de tê-la como algo inalterado, ele não se desgasta ao aperfeiçoar seu desempenho ou ao compreender como a vidência se processa. Somente o emprego e o desenvolvimento espirituais podem conduzir algum sujeito à percepção da realidade.
Atualmente, existem inúmeras maneiras de patentear previsões arcaicas, contemporâneas e futurísticas – desde as que utilizam materiais sólidos, como ábacos, animais e alimentos, às que desfrutam de materiais não sólidos, como paradigmas e irradiações estelares, dirigentes de ventos e ingestão de determinadas massas. A nomenclatura dada para os meios de predição acima citados são, respectivamente, Abacomania, Alectoromancia, Aleuromancia, Acutomancia, Aeromancia e Alfitomancia. Para que as maneiras de emoldurar o futuro ficassem devidamente organizadas, foram todas nomeadas: há, ao todo, exatas cento e vinte e quatro artes divinatórias. Todas prontas para revelar catástrofes ou anunciar bons eventos.
Muito embora as vestimentas de ambos os clarividentes – de vivência bruxa e de vivência trouxa – sejam geralmente similares, em ideais bruxos a Adivinhação é a sumidade de visualizar com exímia clareza, é a vista do cerne da própria alma, que possui o discernimento da realidade e o transforma em algo mais amplificado e transcendente. A Adivinhação teve sua encetadura dada como uma consequência do dobramento espiritual humano; à medida que a pessoa torna-se devota de seu crescimento interior e se aproxima de estados de consciência argutos, a ciência da Adivinhação é enaltecida.
Repetidas e diversificadas vezes, há indivíduos que abrigam desde a infância o dom da vidência, porém, não se apercebe dele por um longo tempo, algo que semeia na mente dessa pessoa a ideia de que a visão astral corresponde à realidade. Pelo fato de tê-la como algo inalterado, ele não se desgasta ao aperfeiçoar seu desempenho ou ao compreender como a vidência se processa. Somente o emprego e o desenvolvimento espirituais podem conduzir algum sujeito à percepção da realidade.
Atualmente, existem inúmeras maneiras de patentear previsões arcaicas, contemporâneas e futurísticas – desde as que utilizam materiais sólidos, como ábacos, animais e alimentos, às que desfrutam de materiais não sólidos, como paradigmas e irradiações estelares, dirigentes de ventos e ingestão de determinadas massas. A nomenclatura dada para os meios de predição acima citados são, respectivamente, Abacomania, Alectoromancia, Aleuromancia, Acutomancia, Aeromancia e Alfitomancia. Para que as maneiras de emoldurar o futuro ficassem devidamente organizadas, foram todas nomeadas: há, ao todo, exatas cento e vinte e quatro artes divinatórias. Todas prontas para revelar catástrofes ou anunciar bons eventos.
Infelizmente, não possuímos registros concretos e certeiros de quando, exatamente, a Adivinhação e as técnicas que ela abrange surgiram – em conclusão, há mais de setenta métodos, e sobre muitos destes não há informações de origem ou de práticas antepassadas. Ainda assim, há relatos de que desde os tempos bíblicos, no cenário de Adão, Eva e seus filhos, Caim e Abel, a Capnomancia – arte divinatória baseada na interpretação da fumaça – era praticada. Durante vários séculos, senão todos, povos utilizaram métodos únicos de predizer o que iria acontecer, mesmo que a eficiência de tais modos divinatórios não fossem as melhores e que os resultados fossem sempre positivos. Para a vanglória da época atual, todos esses métodos foram preservados até os dias de hoje – todas as cento e vinte e quatro receitas divinatórias.
É óbvio e iminente que, caso a descoberta de mancias fosse algo extremamente fácil, seria igualmente corriqueiro. Ou seja, caso a forma de nomenclatura e de prática de mancias fosse simples e sucinta, um indivíduo qualquer seria afortunado de dizer que criara um novo método divinatório. Por essa razão, além de todos esses nomes serem compostos por prefixos na língua grega, deve-se, após criá-los, provar que eles definitivamente existem. O único modo de fazê-lo é predizer acontecimentos futuros por meio desse modo. Caso esse teste seja bem-sucedido, o estudo da respectiva mancia irá mais profundamente adiante.
É óbvio e iminente que, caso a descoberta de mancias fosse algo extremamente fácil, seria igualmente corriqueiro. Ou seja, caso a forma de nomenclatura e de prática de mancias fosse simples e sucinta, um indivíduo qualquer seria afortunado de dizer que criara um novo método divinatório. Por essa razão, além de todos esses nomes serem compostos por prefixos na língua grega, deve-se, após criá-los, provar que eles definitivamente existem. O único modo de fazê-lo é predizer acontecimentos futuros por meio desse modo. Caso esse teste seja bem-sucedido, o estudo da respectiva mancia irá mais profundamente adiante.